sexta-feira, 19 de novembro de 2010
O'matic no Brasfoot
O o'matic só funciona no brasfoot 2009.Para você usá-lo,va ao google e perquize o download do o'matic e baixe.Você terá de
escolher o local na qual você colocará os arquivos do o'matic.Quando tudo isso já estiver feito,abra o o'matic e depois
carregue o crie um novo.Para você ganhar muito dinheiro,a 1º coisa que você deve fazer e abrir a página de finanças do seu
time,também abra o o'matic.Copie o dinheiro em caixa que você tem e bote no o'matic,aperte search e espere carregar.Depois,
minimize o o'matic e compre qualquer jogador.Ai depois você abre novamente o o'matic e o página de finanças dos eu time.Faça
o mesmo,copie o dinheiro em caixa que você tem no o'matic e clique em search.Provavelmente irá aparecer um código na tela do
o'matic,e as palavras em inglês em cima do código dizem para você colocar no o'matic a quantia qe você quer ter.Nao bote
muito,coloque no máximo 1.500.000.000,pois se você por uma quantia muito alta seu dinheiro ficará negativo.Depois que você
digitar a quantia no o'matic,aperte set e minimize o o'matic.Pronto,agora seu dinheiro será infinito.Também tenho outro
macete para te mostrar,e como diminuir o seu sálario semanal.É quase a mesma coisa que o do dinheiro,só tem algumas
modificações.Abra a página de finanças do seu time e abra o o'matic.Copie no o'matic o salário semanal do semanal do seu time
e aperte search.Depois,minimize o o'matic e aumente o contrato de qualquer jogador.Quando acabar,abra o o'matic e a página de
finanças do seu time.Agora com certeza o salário semanal do seu time foi modificado,então copie o novo salário semanal do seu
time no o'matic e aperte em search,Vai aparecer o código do o'matic,ai você escreve no o'matic o número zero(0) e aperte em
search ou set.agora minimize o o'matic e o salário semanal do seu time é 0.Lembre-se que sempre que você comprar um jogador,
faça isso novamente,pois o salário do jogador comprado irá aumentar o saláro semanal do seu time.Tomara que eu tenha ajudado
bastante ai no seu jogo.Valeu,tchau!
sábado, 9 de outubro de 2010
Piada do Fusquinha
-Pai.Posso tomar banho com você?
-Lógico que pode filho.
Depois perguntou o mesmo para sua mãe:
-Mãe.Posso tomar banho om você?
-Lógico que pode filho.
Depois na hora do banho Joãozinho perguntou para seu pai:
-Pai.O que é isso?
-É o caminhão.
Depois para sua mãe:
-Mãe.O que é isso?
-É a garagem.
- O que vocês estão fazendo?
-Botando o caminhão na garagem.
-Posso botar meu fusquinha?
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Piada da salvação
-Saiam daqui agora!Deus vai me salvar!
-Tudo bem!
Eles se foram.Depois ela morreu com o rodamoinho e quando chegou ao céu perguntou a Deus:
-Por que você não me salvou?
-Mas eu mandei 10 helicópiteros e 10 barcos e você não quis ir!
Piada das 3 morenas
-O que você fazia na terra?
-Eu era médica.
-Intão tome a chave do conhecimento!
Logo depois ele chegou pra a segunda morena e perguntou:
-O que você fazia na terra?
-Eu era professora.
-Intão tome a chave da sabedoria!
Logo depois ele chegou para a terceira e última morena e perguntou:
-O que você fazia na terra?
-Eu era uma dançarina pornô.
-Intão tome a chave do meu quarto!
domingo, 11 de julho de 2010
Hino Botafogo(paródia)
perdedor desde 1910
da o cu a cada jogo
botafogo,por isso que tu es
um merda,cavalo e corno
títulos roubados tens também
Tu és o corno
não pode ganhar,
ganhar contra ninguém!
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Meteoro(paródia)
pra ganhar seu macarrão
Você é raio de salsicha
meteoro de linguiça
Explosão de ingredientes
que não pude acreditar
Ahhhhhhhhhhhhhhhhh
Como é bom comer fubá!
sábado, 26 de junho de 2010
Burrzina no banho
-Mãe!Que treco é isso aqui?
-É a gosma que o Michael Jackson soltava em quanto fazia as suas nessecidades fisiológicas no piniquinho.
-Então não vou passar esta gosma na minha cabeça!
-Então coma!É gostosa!É a fusão do xixi e do cocô do Michael Jackson!
-Tabom!
Ele comeu aquilo e disse:
-Kibão!O mãe!Depois compra mais Mel Dente que eu já acabei com ele!
-Tudo bem Burrzina!
Um dia depois:
-Mãe já comprou o Mel Dente?
-Não.
Uma semana depois:
-Mãe já comprou o Mel Dente?
-Não.
Um mês depois:
-Mãe já comprou o Mel Dente?
-Não.
Um ano depois:
-Mãe já comprou o Mel Dente?
-Não.
Um século depois:
-Mãe já comprou o Mel Dente?
-Não.
Um milênio depois:
-Mãe já comprou o Mel Dente?
-Não.
-Caraca mãe,você é burra eim!
-É você!Até seu nome já fala olha,Burrzina,Burro+Zina!Dah!Pensa né meu filho!
-Mas olha,você e meu pai são que nem eu.Os seus nome stambém são fusões de 2 seres.OLha,Bodabrina Sato,Bode + Sabrina Sato,Cachorronaldo,Cachorro + Ronaldo,viu!
Depois de toda essa confusão,ele saiu do banho,trocou de roupa,na verdade um vestdo rosa e todo decotado.Saiu para a rua cantando e dançando o rebolation,quis dizr boyolation:
O boyolation,o boyolation
O boyolation,tion,o boyolation
O boyolation,boyolation
O boyolation,tion,o boyolation
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Wavin Flag
Give me freedom
Give me fire
Give me reason, take me higher
See the champions, take the field now
You define us, make us feel proud
In the streets are, exaliftin
As we lose our inhabition
Celebration it's around us
Every nation, all around us
Singin' forever young
Singin' songs underneath that sun
Let's rejoice in the beautifull game
And together at the end of the day
We all say
When I get older I will be stronger
They'll call me freedom
Just like a wavin' flag
And then it goes back (3x)
When I get older I will be stronger
They'll call me freedom
Just like a wavin' flag
And then it goes back (3x)
And then it goes
Ooooooh Wooooooh (2x)
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Ino oficial do flamengo
Sempre flamengo.
Flamengo sempre, eu hei de ser.
É meu maior prazer vê-lo brilhar,
Seja na terra, seja no mar.
Vencer, vencer, vencer!
Uma vez flamengo,
Flamengo até, morrer!
Na regata, ele me mata,
Me maltrata, me arrebata.
Que emoção no coração!
Consagrado no gramado;
Sempre amado;
O mais cotado nos fla-flus é o 'ai, jesus!'
Eu teria um desgosto profundo,
Se faltasse o flamengo no mundo.
Ele vibra, ele é fibra,
Muita libra já pesou.
Flamengo até morrer eu sou!
Funk do Pet-Flamengo
O Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet
Nós temos o Imperador,
Também temos o Pet,
O Rei do gol Olímpico
E o goleiro nem se mexe
Nós temos o Imperador,
Também temos o Pet,
O Rei do gol Olímpico
E o goleiro nem se mexe
(Olha o Golaço do PET)
(Vai Vai Vai)
Flamengo bonde da stronda
Flamengo Bonde do da Stronda
Flamengo
Composição: Bonde da StrondaSempre Flamengo.
Clube de Regatas do Flamengo, é minha homenagem
Oh meu mengão como eu gosto de você
É a torcida mais bonita eu tô pagando pra te ver
O Maraca é minha casa eu falo isso porque eu posso
Em frente ao Belini tu sabe que é tudo nosso (2x)
Flamengo é tradição, time de competição
Rubro-negro é só irmão, eu vou gritar é campeão
Vocês adoram invejar mano puta que paril
O maior movimento de torcidas do Brasil
No jornal ou na TV o status você lê
Pode ficar chorando o interclubes é somente meu
Títulos eu tenho e honra no meu coração
Clube de Regatas do Flamengo 5 vezes campeão
Orgulho de vestir esse meu manto sagrado
Disposição na arquibancada eu nunca fico parado
Dos quatro grandes times eu sou o melhor do Rio
Quando o meu time entra em campo bate até aquele
arrepio
Silêncio na favela, sua rima foi errada
Espera mais um pouco e sente o gosto da virada
Contra o Vasco, Botafogo ou até no FlaxFlu
a gente sempre tá na frente vocês não cansam de tomar
no c*
A união de torcidas fortaleceu mais ainda
Jogador olha do campo sempre vê a mais linda
Tá vendo a arquibancada? Tá se fortalecendo..
O nome desse fenômeno é claro que é Flamengo
O meu maior prazer é ir domingo cantar
E vê os cruzmaltinos começando a chorar
17 de novembro, 1 8 9 5
Começou o seu terror agora continua eu brinco
É uma paixão alucinante amigo eu falo pra tu
São Judas padroeiro e o mascote é o Urubu
Se eu pudesse expressar tudo que eu já sentia
Agradeceria todo dia o Flamengo por existir
Falei com a voz de muitos e sempre com a razão
Time de tradição, Raça Amor e Paixão
Todo mundo se ligou, bota fé pode cre
Domingo às 4 da tarde é decisão e o meu Mengão que vai
vencer
Oh meu mengão como eu gosto de você
É a torcida mais bonita eu tô pagando pra te ver
O Maraca é minha casa eu falo isso porque eu posso
Em frente ao Belini tu sabe que é tudo nosso (2x)
É tudo nosso.
Eu sempre te amarei-Flamengo
Onde estiver estarei
Oh meu Mengooo
Tu és time de tradição,
RAÇA, AMOR e PAIXÃO
Oh meu Mengooo
Dalê dalê dalê ô-Flamengo
Estou sempre contigo
Somos uma nação
Não importa onde esteja
Sempre estarei contigo
Com meu manto sagrado
Minha bandeira na mão
O Maraca é nosso
Vai começar a festa!
Dá-lhe, dá-lhe, ô (3x)
Mengão do meu coração
Dá-lhe, dá-lhe, ô (3x)
Mengão do meu coração
Cadê você-Flamengo
Cadê Você
Flamengo
Cadê você, Cadê Você
Ihhhhhhh, no maraca eu nunca vi
No engenhão nunca tá lá
Os jogadores todos choram
Não tem torcida pra apoiar
Eh, cadê você
Cadê você, cadê você
Ihhhhhhhh, no maraca eu nunca vi
No engenhão nunca tá lá
Os jogadores todos choram
Não tem torcida pra apoiar
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Burrzina na escola
-O professora doida,como é que tu chama?
-Não é da sua conta,agora vamos prestar atenção na aula.
Já que aquele dia era o dia do natal,a professora toda contente disse aos alunos:
-Já que hoje é natal,vamos cantar uma música sobre o natal:
-DIngonbel,dingonbel meleca no papel,não faz mal,não faz mal,limpa com jornal.HEY!Mas o jornal ta vendendo no chafariz,como é que eu vou fazer para limpar o mau nariz.HEY!
E Burrzina puto da vida disse:
-Mas eu não quero saber de dingonbel não!
-Problema seu!Agora vamos aprender fração,Burrzina,qaul é 1/2 de 1000?
-5.
-Que?
-5!
-O que que você disse???
-5!!!
-Você é muito burro em!O 1/2 de 1000 é 500 seu retardado mental!
-É a sua avó!
-Kibon!Tudo bem,agora é você de novo Burrzina,quem descobriu o Brasil?
-A sua avó!
-Certo!Quanto que é 1+1?
-11!
-Certo!Quantos centímetros existem em um metro?
-1!
-Certo!Espera,vamos descansar!Sente-se!
-Mas eu já estou sentado!
-Idai,lenvanta e depois senta!
Antes da professoraacabar a aula,o sinoal tocou e todos foram para casa.
É isso ai gente,depois volto com mais posts sobre Burrzina e sua turma!
domingo, 16 de maio de 2010
Piada do hospital
Piada do refrigerante
Piada dos leites
Piada do piolho morto
Piada da piscina mágica
-Cerveja!
Lá se foi o chileno,pulou e disse:
-Cigarro!
Lá se foi o português,tropeçou em uma pedra e disse:
-Bosta!
Oração do bêbado
Piada do bêbado na contramão
sábado, 15 de maio de 2010
Dia de feira-O rappa
Quarta-feira
Sexta-feira
Não importa a feira
É dia de feira
Quem quiser pode chegar...(2x)
Vem Maurício, vem atriz
Prá comprar comigo...
Vem Maurício, vem atriz
Prá levar comigo...
Que curam e acalmam
Tô vendendo ervas
Que aliviam e temperam...(2x)
Quando o Rappa chega
Eu quase sempre escapo
Quem me fornece
É que ganha mais
A clientela é vasta
Eu sei!
Porque os remédios normais
Nem sempre
Amenizam a pressão
Amenizam a pressão
Amenizam a pressão...
Quarta-feira
Sexta-feira
Não importa a feira
É dia de feira
Quem quiser pode chegar...(2x)
Vem Maurício, vem atriz
Prá comprar comigo...
Vem Maurício, vem atriz
Prá levar comigo...
Que curam e acalmam
Tô vendendo ervas
Que aliviam e temperam...(2x)
Quando o Rappa chega
Eu quase sempre escapo
Quem me fornece
É que ganha mais
A clientela é vasta
Eu sei!
Porque os remédios normais
Nem sempre!
Amenizam a pressão
Amenizam a pressão
Amenizam a pressão
Amenizam a pressão...
Não amenizam
Pressão!...(8x)
Quarta-feira
Sexta-feira
Não importa a feira
É dia de feira
Quem quiser pode chegar...(5x)
Pescador de ilusões-O rappa
Não doessem mais
Diante de um bom motivo
Que me traga fé
Que me traga fé...
Segundos eu observar
E só observar
A isca e o anzol
A isca e o anzol
A isca e o anzol
A isca e o anzol...
Pronto pra comemorar
Se eu me tornar
Menos faminto
E curioso
Curioso...
Trará o medo
Lado a lado
Com os corais
Mais coloridos...
Êh! Êh!
Valeu a pena
Êh! Êh!
Sou pescador de ilusões
Sou pescador de ilusões...(2x)
Na superfície
De qualquer manhã
As palavras
De um livro
Sem final! Sem final!
Sem final! Sem final!
Final...
Êh! Êh!
Valeu a pena
Êh! Êh!
Sou pescador de ilusões
Sou pescador de ilusões...(2x)
Na superfície
De qualquer manhã
As palavras
De um livro
Sem final! Sem final!
Sem final! Sem final!
Final...
Êh! Êh!
Valeu a pena
Êh! Êh!
Sou pescador de ilusões...
Êh! Êh!
Valeu a pena
Êh! Êh!
Sou pescador de ilusões
Sou pescador de ilusões...
Valeu a pena
Sou pescador de ilusões
Valeu a pena
Valeu a pena
Sou pescador de ilusões
Sou pescador de ilusões
Valeu a pena!...
O que será que Burrzina fez com aqueles R$5.000,00?
Não sabe?Então você vai descobrir agora!
Sabe aqueles R$5.000,00 que Burrzina ganhou na competição de hamburguer?Então em vez de ele comprar mais coisas interessantes,ele comprou uma roupa para dançar a música da Xuxa,mas para isso ele primeiro tinha que receber ela pelo correio,porque ela era lá da Etiópia,você deve saber que país é esse.Junto com a roupa,ele recebeu uma carta também,e seu pai Cachorronaldo que estava a seu lado,quis ler a carta,então ele leu assim:
-Pãozina seu fedido.
-Não é Burrzina meu amigo.
-Quero lhe feder que essa poupa é muito manancial!
-Não é quero lhe dizer que essa roupa é muito especial!
-Pão nisso não esmague ela,pãojogado.
-Não é por isso não estrague ela,obrigado!!!!!!!!Seu cachorro você não sabe ler não eim?
-Ta mais não se irrite!
-Mais como eu não vou me irritar?Você burro desse jeito,e ainda quer que eu não me irrite?A vai catar coquinho seu espaguete mofado!
No dia da apresentação da Xuxa,Burrzina estava tão ansioso que até mijou e cagou tudo misturado na calsa,mesmo assim ele fez a apresentação com a calça cagada.Quando acabou,todo mundo começou a bater palmas,e as pessoas que estavam fazendo a presentação da Xuxa,abaixaram suas cabeças,exeto Burrzina,em vez de ele abaixar que nem os outros ele abaixou a sua cueca e ficou dançando a dança do motinha dizendo:
-E ai Dj,solta a música ai!
-Tudo bem meu chapa!
Em vez do Dj colocar a música que Burrzina pediu,ele colocou aquela música da Xuxa que é assim:
Brincar com você
Deixar correr solto
O que a gente quiser
A gente apronta
É bom ser moleque
Enquanto puder
Boneco de pano
Menino ou menina
Que sabe o que quer
É super incrível
Tem cheiro de bala
Capim e chulé
A vida é um doce, vida é mel
Que escorre da boca, feito um doce
Pedaço do céu
Na hora que o Dj parou de tocar a música,Burrzina berrou:
-O seu animal,não é para você fazer isso seu não seu filho da PIIIIIIIIIIIII!Vai cagar seu PIIIIIIIIII,mas seu PIIIIIII ta redondo demais seu PIIIIIIII!
Quando os convidados ouviram isso,seu pai Cachorronaldo disse:
-Seu burro,venha aqui no banheiro que eu quero te falar uma parada muleque sem vergonha!
E Burrzina pensando que seu pai iria bater nele,ele chamou Burrzina para dançar a dança da motinha,dizendo:
-Agora vamos tirar a roupa,vamos ficar apenas de cueca!
Quando ele sairam do banheiro,Cachorronaldo estava com uma caixa de som na mão,com o cd da Xuxa e colocou justo aquela música que o Dj tinha colocado,Doce mel!Todo mundo começou a rir, depois Burrizna pegou o seu celular e ligou para Pláudia Leite e para Pivete sangalo dançarem a dança da motinha com eles.É isso ai gente,depois volto com mais postagens sobre Burrzina e sua turma!
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Bad-Michael Jackson
Gonna tell you right
Just show your face
In broad daylight
I'm telling you
On how I feel
Gonna hurt your mind
Don't shoot to kill
Come on.
Come on.
Lay it on me
All right...
On count of three
To show your stuff
Or let it be...
I'm telling you
Just watch your mouth
I know your game
What you're about
And to me that's really true
But my friend you have seen nothin'
Just wait 'til I get through...
Come on.
(Bad bad-really, really bad)
You know I'm bad, I'm bad.
You know it.
(Bad bad-really, really bad)
You know I'm bad, I'm bad.
Come on, you know.
(Bad bad-really, really bad)
And the whole world has to answer right now
Just to tell you once again,
Who's bad...
You're doin' wrong
Gonna lock you up
Before too long,
Your lyin' eyes
So listen up
Don't make a fight,
Your talk is cheap
You're not a man
You're throwin' stones
To hide your hands
And to me that's really true
And my friends you have seen nothin'
Just wait 'til I get through...
Come on.
(Bad bad-really, really bad)
You know I'm bad, I'm bad.
You know it.
You know I'm bad, I'm bad.
You know it, you know.
(Bad bad-really, really bad)
(And the whole world has to answer right now)
Just to tell you once again,
(Just to tell you once again,)
Who's bad...
This could be a better place
If you don't like what I'm sayin'
Then won't slap my face...
Come on.
(Bad bad-really, really bad)
You know I'm bad, I'm bad.
You know it.
(Bad bad-really, really bad)
You know I'm bad, I'm bad.
You know it, you know.
(Bad bad-really, really bad)
(And the whole world has to answer right now
Just to tell you once again)
Come on.
(Bad bad-really, really bad)
You know I'm bad, I'm bad.
You know it - you know it.
(Bad bad-really, really bad)
You know, you know, you know, you know, come on
(Bad bad-really, really bad)
And the whole world has to answer right now
(And the whole world has to answer right now)
Just to tell you once again,
(Just to tell you once again,)
You know it.
(Bad bad-really, really bad)
You know I'm bad, I'm bad baby.
(Bad bad-really, really bad)
You know, you know, you know it, come on
(Bad bad-really, really bad)
And the whole world has to answer right now
(And the whole world has to answer right now)
Woo!
(Just to tell you once again,)
You know it.
(Bad bad-really, really bad)
You know I'm bad, you know hoo!
(Bad bad-really, really bad)
You know I'm bad, I'm bad you know it, you know
(Bad bad-really, really bad)
And the whole world has to answer right now
(And the whole world has to answer right now)
Just to tell you once again,
(Just to tell you once again,)
Who's bad?
Razões e emocões-Nx0
Se estou cantando agora
Pra você
Ouvir com outra pessoa
Que não sou o melhor
Pra você
Mas às vezes acho
Que poderíamos ser
O melhor pra nós dois
Só quero que saiba
A saída
É fazer, valer a pena
Se não agora
Depois não importa
Por você,
Posso esperar
Se em um segundo tudo acabar
Não vou ter como fugir
Que não sou o melhor
Pra você
Mas às vezes acho
Que poderíamos ser
O melhor pra nós dois
Só quero que saiba
A saída
É fazer, valer a pena
Se não agora
Depois não importa
Por você,
Posso esperar
Posso esperar
A saída
É fazer, valer a pena
Se não agora
Depois não importa
Por você!
Posso esperar
Entre razões e emoções
A saída
(Tudo vai melhorar)
É fazer, valer a pena
(Isso vai passar)
Se não agora
Depois não importa
(Tudo vai melhorar)
Por você!
Posso esperar
Posso esperar
Posso esperar
Posso esperar
Meteoro-Luan Santana
Pra ganhar seu coração
Você é raio de saudade
Meteoro da paixão
Explosão de sentimentos
Que eu não pude acreditar
Ah! Como é bom poder te amar
Depois que eu te conheci fui mais feliz
Você é exatamente o que eu sempre quis
Ela se encaixa perfeitamente em mim
O nosso quebra-cabeça teve fim
Se for sonho não me acorde
Eu preciso flutuar
Pois só quem sonha
Consegue alcançar
Te dei o sol, te dei o mar
Pra ganhar seu coração
Você é raio de saudade
Meteoro da paixão
Explosão de sentimentos
Que eu não pude acreditar
Ah! Como é bom poder te amar
Depois que eu te conheci fui mais feliz
Você é exatamente o que eu sempre quis
Ela se encaixa perfeitamente em mim
O nosso quebra-cabeça teve fim
Se for sonho não me acorde
Eu preciso flutuar
Pois só quem sonha
Consegue alcançar
Te dei o sol, te dei o mar
Pra ganhar seu coração
Você é raio de saudade
Meteoro da paixão
Explosão de sentimentos
Que eu não pude acreditar
Ah! Como é bom poder te amar
Tão veloz quanto a luz
Pelo universo eu viajei
Vem me guia me conduz
Que pra sempre te amarei ...
Te dei o sol, te dei o mar
Pra ganhar seu coração
Você é raio de saudade
Meteoro da paixão
Explosão de sentimentos
Que eu não pude acreditar
Ah! Como é bom poder te amar
Te dei o sol, te dei o mar
Pra ganhar seu coração
Você é raio de saudade
Meteoro da paixão
Explosão de sentimentos
Que eu não pude acreditar
Ah! Como é bom poder te amar
Ah! Como é bom poder te amar
Sinais-Luan Santana
Segui seu rastro na areia do deserto
Eu escutei sua voz ao vento
Senti seu cheiro cada vez de mim mais perto
E meio louco , meio obsecado
Pra te econtrar em algum lugar do mundo
E mesmo sem nunca ter te tocado
Me pertencia, bem lá no fundo
Sinais, me mostraram o caminho até você
Vagalumes guiam-me sem perceber
Que no fim da estrada uma luz parece ser você
Sinais, me ajudaram a perceber o meu caminho é você
E ninguem no mundo vai fazer eu me sentir denovo assim
Sinais, vindos de um lugar tão longe as vezes se encondem
No farol em uma ilha, numa noite tão vazia eu beijei você
Até o amanhecer.
Vi seu sorriso em meu sonho
Segui seu rastro na areia do deserto
Eu escutei sua voz ao vento
Senti seu cheiro cada vez de mim mais perto
E meio louco , meio obcecado
Pra te econtrar em algum lugar do mundo
E mesmo sem nunca ter te tocado
Me pertencia, bem lá no fundo
Sinais, me mostraram o caminho até você
Vagalumes guiam-me sem perceber
Que no fim da estrada uma luz parece ser você
Sinais, me ajudaram a perceber o meu caminho é você
E ninguem no mundo vai fazer eu me sentir denovo assim
Sinais, vindos de um lugar tão longe as vezes se encondem
No farol em uma ilha, numa noite tão vazia eu beijei você
Até o amanhecer.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Burrzina e a competição de hamburguer
Nacionalidade de Burrzina
Nacionalidade de Burrzina
O nosso querido carrinho Burrzina,com sua mãe Bodabrina Sato e seu pai Cachorronaldo,moram numa cidade chamada Maconha,num estado chamado Cerveja,num país chamado Cigarro,num continente chamado Políticos,e num planeta chamado Can-Can.Esse lugar é um lugar muito "rico" que todos os carroseram de papelão,não tinham pneu,rodas,vidro,etc.Todas as lojas eram de jornal do ano retrasado.As estradas eram de garrafas de coca-cola.As árvores eram feitas de drogas,e elas davam o fruto de drogas,existia a maconheira,que dava o fruto de maconha,a crackeira,que dava o fruto de crack,a nicotineira,que dava o fruto de nicotina,a baseadeira,que dava o frutode baseado,entra outras árvores.É isso ai gente,depois volto com mais posts sobre Burrzina.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Certidão de Nascimento de Burrzina
Data de nascimento:11/04/1500
Nome do pai:Cachorronaldo
Nome da mãe:Bodabrina Sato
Nome:Burrzina
Descrição:Um carro todo quebrado,velho,burro,sem pneu,sem volante,sem vidro,um carro de cor verde bosta,etc.
LUgar onde mora:Mora numa cidade chamada Maconha,num estado chamado Cerveja,num país chamado Cigarro,num continente chamadoPolíticos e num planeta chamado Can-Can.
Primeiro personagem:Burrzina
Te amo demais-Leonardo
Eu sou assim
Nunca soube recitar poesias
Não sei palavras de amor
Nem sou sedutor
Não sei fingir nem poderia...
Eu não tenho ouro nem prata
Mas o meu maior tesouro
Eu te dei
Só quero teu amor e mais nada
Você precisa entender
É que eu não sei dizer...
Só sei que
Eu te amo demais
As noites sozinho
É o teu nome que eu chamo
Baby eu te amo demais
Eu só sei dizer:
Te amo, te amo...
Te amo demais
Como eu te amo
Te amo demais..
Palavras valem
Menos que um olhar
Meu coração
É quem vai te explicar
Da cabeça aos pés
Eu vou te beijar
Como um sábio
Na arte de amar...
Não sei mentir
Pra conquistar uma mulher
Daria tudo nesse mundo
Só prá ter você
O destino seja
O que Deus quiser
Você precisa entender
É que eu não sei dizer...
Eu te amo demais
Nas noites sozinho
É o teu nome que eu chamo
Baby eu te amo demais
Eu só sei dizer:
Te amo, te amo...(4x)
Comemoração das 50 postagens do blog força mengão
Piada da pizza deliciosa
Era em uma bela noite,um bêbado foi num buteco e bebeu mais de 50 garrafas de skol,e ainda por cima comeu uma deliciosa e intensa pizza.Depois disso tudo,ele que não poderia dirigir,pegou um taxi e foi para casa.No fim da viagem,ele começou com uma imensa dor de barriga,querendo vomitar e fazer muito cocô!Assim que pagou o motorista,perguntou:
-Posso deixar uma deliciosa e imensa pizza aqui no seu banco de trás taxista?
O taxista respondeu:
-Com muito prazer!
E o taxista pensando que o bêbado deixaria uma deliciosa e imensa pizza no seu banco de trás do taxi,plofttttttttttttt!!!!!!!
O bêbado deixou uma pizza de vômito pra falar verdade,deixou o taxista no vacuo!E o taxista desisperado disse:
-Vai tomar no CUtuvelo seu filho da PUra mãe brasileira que deu CUmda para os pobres!
Você gostou?
Halo-Beyoncé
Remember those walls I built
Well, baby they're tumbling down
And they didn't even put up a fight
They didn't even make up a sound
I found a way to let you in
But I never really had a doubt
Standing in the light of your halo
I got my angel now
It's like I've been awakened
Every rule I had you breaking
It's the risk that I'm taking
I ain't never gonna shut you out
Everywhere I'm looking now
I'm surrounded by your embrace
Baby I can see your halo
You know you're my saving grace
You're everything I need and more
It's written all over your face
Baby I can feel your halo
Pray it won't fade away
Do your halo halo halo
I can see your halo halo halo
Do your halo halo halo
I can see your halo halo halo
Hit me like a ray of sun
Burning through my darkest night
You're the only one that I want
Think I'm addicted to your light
I swore I'd never fall again
But this don't even feel like falling
Gravity can't forget
To pull me back to the ground again
Feels like I've been awakened
Every rule I had you breaking
The risk that I'm taking
I'm never gonna shut you out
Everywhere I'm looking now
I'm surrounded by your embrace
Baby I can see your halo
You know you're my saving grace
You're everything I need and more
It's written all over your face
Baby I can feel your halo
Pray it won't fade away
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
Halo, halo
Everywhere I'm looking now
I'm surrounded by your embrace
Baby I can see your halo
You know you're my saving grace
You're everything I need and more
It's written all over your face
Baby I can feel your halo
Pray it won't fade away
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
Diva-Beyoncé
I'm a diva
I'm a, I'm a a diva (hey)
I'm a, I'm a a diva
I'm a, I'm a a diva (hey)
I'm a, I'm a…
Na na na diva is a female version of a hustla
Of a hustla
Of a of a hustla
Na na na diva is a female version of a hustla
Of a hustla
Of a of a hustla
Stop the track, let me state facts
I told you give me a minute, and I'll be right back
Fifty million round the world and they said that I couldn't get it
I done got so sick and filthy with Benji's, I can't spend
How you gone be talkin' shit?
You act like I just got up in it
Been the Number One Diva in this game for a minute
I know you read the paper, the one that they call a queen
Every radio around the world know me
'Cause that's where I be
I'm a, diva
I'm a, I'm a a diva (hey)
I'm a, I'm a a diva
I'm a, I'm a a diva (hey)
I'm a, I'm a…
Na na na diva is a female version of a hustla
Of a hustla
Of a of a husttla
Na na na diva is a female version of a hustla
Of a hustla
Of a of a hustla
When he pull up, wanna pop my hood up
Bet he better have a six pack, in the cooler
Getting money, divas getting money
If you ain't getting money then you ain't got nothing for me
Tell me somethin (tell me somethin)
Where your boss at? (where your boss at?)
Where my ladies up in here that like to talk back?
I wanna see ya ( I wanna see yo)
I'd like to meet cha (I wanna meet yo)
What you said (not to me)
She ain't no diva (she ain't no diva)
Na na na diva is a female version of a hustla
Of a hustla
Of a of a hustla
Na na na diva is a female version of a hustla
Of a hustla
Of a of a hustla
Since fifteen in my stilettos been struttin' in this game
What's your age was the question they asked when I hit the stage
I'm a diva, best believe her
You see her, she getting paid
She ain't callin' him to greet her
Don't need him, her bed's made.
This is a stick up, stick up !
I need them bags, uh, that money
Stick up, stick up !
You see them ask where the money
All my ladies get it up
I see you, I do the same
Take it to another level
No passengers on my plane
I'm a diva
I'm a, I'm a diva (hey)
I'm a, I'm a diva
I'm a, I'm a diva (hey)
I'm a, I'm a…
This is a stick up, stick up !
I need them bags, uh, that money
Stick up, stick up !
You see them ask where that money
Na na na diva is a female version of a hustla
Of a hustla
Of a of a hustla
Na na na diva is a female version of a hustla
Of a hustla
Of a of a hustla
I'm a, I'm a diva (hey)
I'm a, I'm a diva
I'm a, I'm a diva
I'm a, I'm a…
Single Ladies-Beyoncé
Single Ladies (Put A Ring On It)
domingo, 2 de maio de 2010
Macete de passar de nível no colheita feliz
Vc tem q comprar muitos nabos,e depois também tem de comprar muitos fertilizantes de 1000 reais.Plante os nabos em sua plantação e depois fertilize com os fertilizantes.A cada fertilização,sua plantação passara de nível,ai vai fertilizando,quando estiver maduro você colhe e ai você vai ganhar experiência muito rapidamente.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Sistema de numeração romana
Foi criada pelos romanos e ainda hoje é usado em número de capítulosde livros,número dos séculos,
etc.Os números romanos são representados por sete letras do alfabeto maiúsculos:
Símbolos romanos:I,V,X,L,C,D,M
Valores:1,5,10,50,100,500,1000
Os símbolos I,X,C e M são chamados FUNDAMENTAIS.
Os símbolos V,L e D são chamados INTERMEDIÁRIOS.
O sistema de numeração romanoera fundamental nas seguintes ideias:
-REPETITIVO:Os símbolos fundamentai (I,X,C,M)podem ser repetidos até trê vezes.
1-I 10-X 100-C 1000-M
2-II 20-XX 200-CC 2000-MM
3-III 30-XXX 300-CCC 3000-MMM
-ADITITIVO:Um ou mais símbolos colocados à direita de outrode maior valor indicam uma adição:
XI_10+1=11
LXXX_50+10+10+10=80
DCL_500+100+50=650
MC_1000+100=1100
-SUBTRATIVO:Um símbolo colocado à esquerda de outro de maior valor indica uma subtraçao:
IV_5-1=4 XC_100-10=90
IX_10-1=9 CD_500-100=400
XL_50-10=40 CM_1000-100=900
-MULTIPLICATIVO:Se coloca um traço horizontal em cima dos símbolos,multiplica-seo seu valor por mil,quando se colocam dois traços multiplica-se por um milhão,e assim sucessivamente.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Dia de azar
Dia de Azar
Bonde Do Ratão
Coisa Nenhuma
Tá pensando que já sofreu na vida cara?
Se liga no que aconteceu comigo então
Ah hoje cedo eu acordei com um pressentimento mau
Que o dia não ia ser bom, que não ia ser nada legal
Levantei logo da cama e olha o que que aconteceu
Dei comida pro cachorro, mas o cachorro morreu
Eu discuti com a minha esposa, ela me botou pra rua
Fui direto pro trabalho porque o dia continua
No final do expediente, meu patrão me demitiu
Fui ligar pro advogado mas celular sumiu
Na saída do serviço eu fui pagar o estacionamento
Mas levaram o meu carro com a minha carteira dentro
(refrão) 2x
Perdi o cachorro, serviço e o carro
Celular, carteira e a mulher
Nem carona eu arrumei
Tive que ir embora a pé
Tava rolando um baile funk e o show do Bonde do Ratão
Os seguranças me barraram e eu doido pra curtir um funk
Quando olhei quem estava entrando, a minha mulher com um amante
Eu armei maior barraco a parada ficou feia
A polícia chegou logo e me levaram pra cadeia
Desacato á autoridade, me baixaram o porrete
Eu dormi atrás das grades, mais que dia ruim é esse hein?
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Movimento Republicano
O Império entra em crise (1870-1889)
A Questão Escravista
A crise final da escravidão. A partir de 1870, com o fim da Guerra do Paraguai, antigos problemas e contradições que não haviam sido resolvidos voltaram à tona com toda a intensidade. Ao mesmo tempo, a incapacidade do Império em resolvê-los tornava se cada dia mais patente.
A questão central era naturalmente o escravismo. Em 1870, fazia vinte anos que o tráfico havia sido extinto, mas a escravidão resistia. Desde o início do século XIX, a GrãBretanha vinha pressionando o Brasil, e a opinião pública contra a escravidão havia crescido no mundo inteiro. Os escravistas brasileiros e o governo, que afinal os representava, haviam adotado a tática do silêncio para proteger os seus interesses. O problema da escravidão, em suma, não era discutido publicamente em parte alguma do Brasil. Muito menos no Parlamento. E isso era coerente, pois os próprios senhores de escravos sabiam que sua posição era insustentável. Porém, não moviam uma palha Pará encaminhar a solução. Fizeram de conta que o problema simplesmente inexistia.
Havia uma explicação para isso. O governo imperial, em seu profundo conservadorismo, inquietava-se com a possibilidade de agitação incontrolável caso a questão escravista fosse abertamente colocada.
Com certeza, essa política do avestruz adotada pelo governo era confortável para os escravistas, mas o inconveniente da situação estava no fato de que o Brasil como um todo não ficou parado. Na verdade, desde a extinção do tráfico em 1850, muitas coisas foram mudando no Brasil. Em seu imobilismo, o governo preferiu ignorar as transformações.
Por volta de 1860 a questão escravista já havia sido colocada publicamente, o que fora uma grande novidade. A eclosão da Guerra do Paraguai interrompeu os debates que estavam começando a ganhar espaço no próprio Parlamento. Eles retornaram com intensidade imediatamente depois da vitória brasileira em 1870.
O panorama em 1870, em síntese, era o seguinte: 62% dos escravos do Brasil estavam concentrados em São Paulo, Minas, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Dos 1 540 000 escravos, 955 109 encontravam-se nessas províncias. No norte e nordeste, em razão de sua decadência econômica, o peso da escravidão havia diminuído. Portanto, os escravistas estavam concentrados no sudeste e no sul do país, onde, por sua vez, situava-se o pólo dinâmico da nossa economia. Contudo, uma economia forte, mas desmoralizada pela escravidão não podia se apresentar como esperança e promessa para um país.
No plano internacional as coisas eram ainda mais complicadas. A Guerra de Secessão (1861-1865) nos Estados Unidos havia mostrado que o escravismo não tinha futuro. Desde a eclosão da Revolução Industrial na Inglaterra, no século XVIII, o trabalho livre foi ganhando espaço e, no final do século XIX, apenas o Brasil, em companhia de países como Cuba e Costa Rica, insistia em manter um sistema social condenado e vergonhoso.
A lei do Ventre Livre (1871). Foi nesse ambiente que o ministério chefiado pelo visconde do Rio Branco apresentou o projeto da lei do Ventre Livre em maio de 1871 para a Câmara dos Deputados. Depois de modificada e adaptada aos interesses escravistas, a lei que declarava livres os filhos de escravos foi finalmente aprovada em 1871, por 65 votos a favor e 45 contra. A maioria dos deputados de Minas, São Paulo e Rio de Janeiro votou contra, acompanhados pelos deputados do Espírito Santo e do Rio Grande do Sul. Os representantes das províncias do norte e nordeste votaram maciçamente a favor.
Essa lei que apenas jogava para o futuro a solução do problema foi, entretanto, considerada pelo governo e pelos escravistas como solução definitiva. Não era essa a opinião dos abolicionistas brasileiros. Em 1880, o debate retornou com maior vigor.
As agitações abolicionistas. No Rio de Janeiro, no ano de 1880, os abolicionistas fundaram duas sociedades a fim de organizar a sua luta: a Sociedade Brasileira contra a Escravidão e a Associação Central Emancipacionista. Publicações diversas começaram a circular, pregando a abolição. Outras sociedades, no mesmo molde que as da capital, foram organizadas em várias províncias.
A luta abolicionista se ampliou e criou condições para a organização da Confederação Abolicionista (1883), que unificou o movimento no plano nacional.
Naturalmente, a abolição da escravatura não foi obra exclusiva dos abolicionistas que, em sua maioria, eram moradores das cidades. Como demonstram as fugas e rebeliões ao longo de toda a história do Brasil, os escravos não permaneceram passivos. A possibilidade de um levante escravo de grandes proporções foi considerada e atemorizou os escravistas, enfraquecendo a sua resistência ao movimento.
Os cafeicultores paulistas foram particularmente atingidos pelo movimento de fuga dos escravos promovido e apoiado pelos caifases, organizados por Antônio Bento, que foi juiz de paz e juiz municipal e nos cargos que ocupou defendeu sempre os escravos contra a opressão senhorial.
Na década de 1880, o poder escravista foi seriamente abalado e o Império, atingido em seus alicerces.
A lei Saraiva-Cotegipe ou lei dos Sexagenários (1885). A camada dominante escravista viu-se, então, forçada a novas concessões, que tinham por objetivo frear o movimento abolicionista. A lei Saraiva-Cotegipe de 1885, ao estabelecer a liberdade aos escravos com mais de 60 anos, teve exatamente esse propósito.Tratava-se de uma lei de alcance insignificante diante das exigências cada vez mais radicais de abolição imediata da escravatura.
Assim, fora do Parlamento o desespero tomou conta dos escravistas, pois os escravos abandonavam as fazendas sob estímulo e proteção de organizações abolicionistas. Para impedir as fugas, os escravistas chegaram a convocar o próprio exército, que, entretanto, se recusou, sob a alegação de que "o exército não é capitão-do-mato" e por julgar a missão indigna dos altos propósitos para que fora instituído.
A lei Áurea (1888). Finalmente, a 13 de maio de 1888, a princesa Isabel, que na ausência de D. Pedro II assumira a regência, promulgou a lei Áurea, declarando extinta a escravidão no Brasil.
A Abolição, EMILIA VIOTTI DA COSTA O problema da mão-de-obra na economia cafeeira. O desenvolvimento da economia cafeeira, fator essencial para a estabilidade do Império, desde o inicio estava comprometido com a escravidão. À medida que o café foi se tornando o centro da economia imperial e sua cultura se expandiu, o tráfico negreiro se intensificou. Porém, essa intensificação ocorreu num clima internacional desfavorável à escravidão: o desenvolvimento do capitalismo industrial e a conseqüente generalização do trabalho assalariado tornaram a escravidão repulsiva à nova consciência. Desde a abolição do tráfico em 1850, a questão da substituição do escravo pelo trabalhador livre passou a ser seriamente considerada por alguns cafeicultores. Ocorre que a cafeicultura estava, naquele momento, expandindo-se no Oeste paulista. E foi essa circunstância histórica que possibilitou aos fazendeiros paulistas lançarem mão da imigração européia, transformando a cafeicultura numa economia capitalista. A cafeicultura do vale do Paraíba, mais antiga e totalmente modelada pela escravidão, apresentava maiores dificuldades em substituir seus escravos por trabalhadores livres. A do Oeste paulista, ao contrário, encontrava.-se em plena formação. Por esse motivo, foi em São Paulo e não em outra região que a substituição do escravo pelo trabalhador livre se deu mais rapidamente, imprimindo ao setor o caráter de empreendimento capitalista. As colônias de parceria. Na realidade, desde 1840 buscava-se no Brasil uma solução alternativa à mão-de-obra escrava. O pioneiro nesse sentido foi Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, que, em sua fazenda de Ibicaba, no município paulista de Limeira, adotou uma solução que se denominou colônia de parceria. Essa solução baseou-se na imigração de europeus - cerca de 177 famílias de 1847 a 1857 - que se comprometeram a cultivar certo número de cafeeiros, colher e beneficiar o produto, repartindo o dinheiro da venda com o fazendeiro. Os resultados práticos não foram animadores e a experiência fracassou. As frustrações dos colonos foram enormes, pois a dívida contraída pelo preço da passagem, paga pelo fazendeiro, mais o juro de 6% ao ano, além das despesas de alimentação financiadas pelo fazendeiro, nunca podia ser saldada. Analisando melhor, verifica-se que, na verdade, Vergueiro havia implantado o antiqüíssimo sistema da escravidão por dívidas. Diante de problemas insuperáveis e sentindo-se enganados, os colonos se revoltaram em Ibicaba, em 1857. Essa revolta repercutiu na Europa e levou alguns governos a proibir a imigração para o Brasil. O comércio interno de escravos. Todavia, a solução mais comum depois da extinção do tráfico negreiro foi a compra de escravos do norte pelos fazendeiros do sul. A decadência econômica do norte, aliada ao alto preço que o escravo atingiu, facilitou esse comércio, apesar dos protestos e tentativas dos deputados nortistas no sentido de proibi-lo. A transferência dos escravos de uma região para outra trouxe dupla conseqüência: agravou a situação econômica do norte e não resolveu as necessidades de mão-de-obra do sul. Assim, o fim do tráfico negreiro condenou a escravidão, que tinha contra ela a militância de dois fatores, tornando sua abolição irreversível: no norte, o amadurecimento da consciência abolicionista; no sul, o desenvolvimento da corrente imigratória européia, com o objetivo de engajá-la no trabalho livre. Abolicionismo e imigração. A cultura cafeeira ocupou, sucessivamente, o vale do Paraíba, o Oeste paulista velho, com centro em Campinas, e o Oeste paulista novo, com centro em Ribeirão Preto. Até recentemente, os historiadores consideravam os cafeicultores do Oeste paulista mais modernos e adeptos do trabalho livre, em contraste com os do vale do Paraíba, retrógrados e escravistas. Pesquisas atualizadas, entretanto, mostraram que os cafeicultores de ambas as regiões eram igualmente escravistas e defensores da escravidão. Pressionados pela opinião pública brasileira e internacional, os cafeicultores formaram um único bloco de resistência contra a abolição. Contudo, os do Oeste paulista, cujos cafezais eram mais produtivos e recentes, encontravam-se em melhores condições para arcar com os custos da abolição. E foi sob a pressão abolicionista e a ameaça de desorganização das suas fazendas motivada pelas fugas dos escravos que os cafeicultores paulistas finalmente lançaram mão da imigração. A originalidade da solução paulista foi a de ter buscado a mão-de-obra necessária na Europa e não na China ou na Índia. Porém, como já vimos anteriormente, as primeiras tentativas - colônias de parceria - fracassaram. A imigração européia, como solução definitiva, só se tornou realidade quando o próprio governo da província de São Paulo assumiu o encargo de subvencioná-la, desonerando os fazendeiros. A primeira lei nesse sentido apareceu em 1871. Pouco mais de dez anos depois, a imigração tornou-se maciça! Barões e Escravos do Café SONIA SANTANNA Estado e Capital Cafeeiro em São Paulo: 1889-1930 - RENATO M. PERISSINOTO A lei de Terras (1850) e o colonato. Em 1850, no mesmo ano em que era abolido o tráfico negreiro, foi estabelecida a lei de Terras, que regulava a forma de aquisição fundiária. Durante o período colonial, essa aquisição se fazia mediante a concessão de sesmarias, que foi suspensa com a independência. A nova lei estipulava que a terra pública só poderia ser adquirida mediante a compra. Com essa lei, os grandes proprietários procuraram dificultar o acesso a terra para as pessoas de poucos recursos. O objetivo dessa lei, portanto, era clara: se a terra fosse facilmente adquirida por qualquer pessoa, mesmo as de poucos recursos, os fazendeiros ficariam sem mão-de-obra, pois, em seus cálculos, com a extinção do tráfico, o fim da escravidão era uma questão de tempo. Com a lei de Terras, os fazendeiros garantiriam os seus privilégios de proprietários. Os imigrantes, geralmente pobres, chegaram ao Brasil na vigência dessa lei e foram trabalhar nos cafezais. O regime de trabalho era o colonato. Segundo esse regime, cada família de imigrantes - agora colonos - recebia um pagamento proporcional aos pés de café entregues para serem cuidados por ela. Com a colheita, os colonos recebiam uma espécie de gratificação de acordo com a quantidade de café colhida. O aspecto mais importante do regime de colonato era a permissão dada aos colonos de cultivarem produtos de subsistência nos intervalos dos cafezais, dos quais tinham o direito de dispor livremente, inclusive para vender o excedente. Essa prática, contudo, só era permitida nos cafezais novos, de terras férteis. Nos velhos, era geralmente proibida ou era destinado um lote separado para a cultura de subsistência, o que não atraía o colono, já que isso duplicava o seu trabalho ao ter que ir de um local para outro. Portanto, o regime de colonato caracterizava-se pelo pagamento fixo no trato do cafezal, um pagamento variável, conforme a colheita e a produção direta de alimentos. Por essa razão, não se deve confundir o colonato com o trabalho assalariado, tipicamente capitalista. Reforma Agrária: o Impossível Diálogo JOSE DE SOUZA MARTINS A expansão cafeeira. Se o regime de colonato despertava o interesse e a preferência do imigrante, ele era também muito vantajoso para os fazendeiros. De fato, os fazendeiros encontraram um meio excepcional para expandir a cafeicultura, com o mínimo de dispêndio. Devido à existência de terras devolutas, ainda virgens, em boa quantidade, o seu preço era relativamente baixo para as posses dos grandes fazendeiros, que as adquiriam com facilidade. Para o seu desmatamento, contratavam trabalhadores brasileiros - os "camaradas" -, aos quais pagavam por empreita. Em seguida, os colonos eram aí introduzidos para formar o cafezal, que, ao fim de quatro anos, já dava as primeiras colheitas. Como os colonos produziam os seus próprios meios de subsistência, a despesa, para o fazendeiro, era ínfima. Com o tempo, surgiram os "empreiteiros do café", que passaram a empresariar a formação do cafezal nessa mesma base. Desse modo, os cafeicultores paulistas tornaram-se tanto produtores de café quanto produtores de fazendas de café. E, à medida que se multiplicavam as fazendas de café, as terras iam se valorizando, tornando-se cada vez mais inacessíveis às pessoas de baixa renda. Ao mesmo tempo, quanto mais fazendas eram criadas, mais trabalhadores eram necessários, o que, enfim, estimulava ainda mais a imigração. Como resultado importante do pra cesso, a entrada maciça de imigrantes favoreceu a constituição do mercado de trabalho, sem o qual não há capitalismo. Em conseqüência, no regime de colonato “não era o fazendeiro quem pagava ao trabalha dor pela formação do cafezal. Era o trabalhador quem pagava com cafezal ao fazendeiro o direito de usar as mesmas terras na produção de alimentos durante a fase da formação”. Foi assim que os fazendeiros multiplicaram a sua riqueza e, como pretendiam, mantiveram um exército de homens despossuídos, aptos para trabalharem sob suas ordens. Para terminar, uma observação: a solução imigrantista, cujo êxito foi testemunhado pelos cafeicultores, esteve restrita à província de São Paulo. Em outras regiões, incluindo a cafeicultura de Minas e Rio de Janeiro, a transição para o trabalho assalariado teve por base trabalhadores locais, brasileiros. Deve ficar claro, portanto, que o modelo paulista de transição para o trabalho livre não pode ser generalizado para todo o Brasil. Mauá: Empresário do Império JORGE CALDEIRA Os primeiros passos da industrialização. Com a extinção do tráfico negreiro em 1850, o capital até então empregado no comércio de escravos foi reinvestido em outras atividades econômicas, entre elas a indústria. Os empreendimentos do visconde de Mauá, aos quais já nos referimos, ocorreram exatamente nesse contexto. O início da industrialização do Brasil ocorreu por volta de 1870, em estreita relação com a imigração em massa e a expansão do café em São Paulo. A expansão cafeeira, com a incorporação dos imigrantes, transformava esse setor agrícola num empreendimento capitalista e altamente rentável. Com isso, os cafeicultores acumulavam capital e diversificavam suas atividades, investindo, inclusive, na área industrial. Por outro lado, a crise e a abolição da escravatura e os imigrantes - sobretudo italianos -, trabalhando em regime de colonato, converteram-se em base tanto para a formação do mercado de trabalho quanto para a formarão do mercado interno. Até 1870, a produção industrial era feita por pequenas oficinas artesanais espalhadas por várias regiões. As primeiras indústrias tiveram o papel de substituir e concentrar as produções artesanais. Mais tarde, já na República, um novo surto industrial terá o papel de substituir os produtos importados. As primeiras indústrias, entretanto, tinham por objetivo substituir as produções artesanais dispersas e não substituir os produtos importados. Outro impulso decisivo seria dado, como veremos, no início da República. O Movimento Republicano As transformações da sociedade. A partir de 1850, com a abolição do tráfico, iniciava-se no Brasil um processo de profunda transformação econômica e social. Podemos enumerar alguns dados que a comprovam: • a população brasileira, que era de aproximadamente 3 milhões em 1822, passou a 14 milhões por volta de 1880; • as indústrias, principalmente têxteis, se desenvolvem: de 175 estabelecimentos, em 1874, o número salta para mais de 600 em 1880; • o transporte melhorou com a construção de 9 mil km de ferrovias e a introdução do barco a vapor, no final do Império; • incremento da urbanização; • melhorias técnicas foram introduzidas na produção do açúcar e do café, ao mesmo tempo em que os escravos eram substituídos pelos trabalhadores livres (imigrantes); • multiplicaram-se os estabelecimentos de crédito (bancos), etc. Pois bem, o que esse conjunto de transformações tem a ver com a proclamação da República? Ressaltemos dois pontos essenciais para se compreender esse processo: primeiro, a substituição do trabalho escravo pelo livre acarretou uma cisão na camada dominante dos grandes proprietários; segundo, o Estado imperial não se modernizou na mesma proporção e não acompanhou as mudanças. Cabe fazer ainda outra observação: a queda da monarquia e implantação da República não foi propriamente uma revolução. É verdade que, com a República, a participação direta dos fazendeiros do café no poder tornou-se realmente efetiva e avassaladora, como jamais acontecera durante o Império. A origem da República. A proclamação da República em 15 de novembro de 1889 foi fruto de inúmeros fatores conjugados. A aspiração republicana era muito antiga no Brasil e, como já vimos, ela se mostrou em vários movimentos anticoloniais, a exemplo da Inconfidência Mineira, Confederação do Equador, etc. Mas devemos lembrar que o ideal republicano desses movimentos era mais um instrumento para contestar o regime colonial ou a autocracia do primeiro imperador do que propriamente um propósito central e consciente, como se tornou no final do século XIX. E mais ainda: o ideal republicano era uma expressão local, das províncias periféricas. No final do século XIX, ele renasceu na própria capital do Império. O movimento republicano. O ponto de partida do movimento republicano situou-se no lançamento do Manifesto Republicano em 1870. Tratava-se, entretanto, de um documento conservador e nitidamente contra-revolucionário. Num de seus trechos, estava escrito: "Como homens livres, e essencialmente subordinados aos interesses de nossa pátria, não é nossa intenção convulsionar a sociedade em que vivemos”. Na realidade, em 1870 a influência dos liberais sobre os republicanos era muito grande e, na prática, era muito difícil distinguir uns dos outros. E, de fato, os republicanos de então defendiam a velha tese dos liberais de que era necessário fazer reformas para evitar a revolução. O jornalista Quintino Bocaiúva, um dos lideres republicanos, declarava-se um convicto "evolucionista" e acreditava que a evolução histórica levaria fatalmente a humanidade à república. Publicado no Rio de janeiro, o Manifesto não foi recebido da mesma forma em todo o Brasil. A sua repercussão foi imediata em São Paulo e Minas Gerais, onde se constituíram rapidamente núcleos republicanos. O Rio Grande do Sul reagiu mais lentamente, mas de forma positiva. Nas províncias do norte, a recepção foi praticamente nula, inclusive na Bahia, que, depois de Minas Gerais, era a província mais populosa. Em Pernambuco a recepção foi um pouco melhor, dada a sua tradição de luta democrática, fraca em comparação às províncias do centro e do sul. Em toda parte, a ascensão dos republicanos foi prejudicada, até 1878, pela falta de identidade própria, devido ao seu estreito convívio com os liberais, que, apesar de alguns pontos em comum com os republicanos, eram, no final das contas, monarquistas. Somente depois de 1878 é que os republicanos começaram a atuar de modo independente, ganhando assim uma identidade própria como movimento. O federalismo. Outro fator da queda da monarquia foi o federalismo. Devemos ter em mente que a defesa do federalismo não é, por si só, necessariamente anti-monarquista ou republicana. Porém, em geral, o federalismo foi a expressão de uma insatisfação real. Os presidentes de províncias, nomeados pelo poder central, atuavam normalmente como representantes dos interesses do governo do Rio de Janeiro ou do partido no poder e pouco se interessavam pelos problemas internos da província que deveriam administrar. O mais grave era que a administração central estava emperrada e não acompanhou o processo de modernização que ganhara impulso no Brasil depois de 1850. Pior ainda: ameaçava paralisar o desenvolvimento de centros dinâmicos, como São Paulo. Isso se devia à prática política adotada pelo imperador, que utilizava como critério para preencher os altos cargos administrativos um costume ditado pela tradição. Com isso, para os cargos diretivos, nomeava rotineiramente os indivíduos pertencentes às famílias de passado ilustre, perpetuando no poder os agrupamentos tradicionais. Assim, os setores mais dinâmicos da elite econômica do país encontravam-se afastados dos centros de decisão. Comparativamente à sua importância econômica, os cafeicultores ocupavam no governo um espaço muito modesto e reduzido. Os grandes fazendeiros, entretanto, eram agraciados com títulos nobiliárquicos, em sinal de reconhecimento pelo Império. Essa iniciativa tinha apenas um caráter honorífico e pouco prático. Da perspectiva, por exemplo, do empresariado cafeeiro de São Paulo - o mais dinâmico do Brasil -, o governo imperial era sentido inevitavelmente como inadequado para seus interesses. Segundo o economista Sérgio Silva, “durante a década de 1880 a produção [cafeeira] de São Paulo ultrapassa a produção do Rio de Janeiro, os planaltos de São Paulo praticamente substituem o vale do Paraíba”. No entanto, a representação de São Paulo tanto no Senado quanto na Câmara dos Deputados não condizia com a sua importância econômica: São Paulo tinha 3 senadores, como o Pará, enquanto a Bahia tinha 6, Minas 10, Pernambuco 6 e o Rio de Janeiro 5. Na Câmara dos Deputados acontecia o mesmo: São Paulo tinha 9 deputados, enquanto o Ceará tinha 8, Pernambuco 13, Bahia 14, Rio de Janeiro 12 e Minas 20. Foi essa uma das fortes razões por que ganharam prestígio em São Paulo as idéias federalistas, que se associaram intimamente aos princípios do republicanismo. Revolução ou evolução? – Os republicanos eram, em sua esmagadora maioria, contrários à revolução, entendendo-se por essa palavra a derrubada da monarquia por meios violentos. Vários líderes, como Quintino Bocaiúva, declaravam-se "evolucionistas”. A esse grupo vieram pertencer também os seguidores do filósofo francês Augusto Comte, fundador do positivismo, cuja importância é ressaltada graças ao seu lema inscrito em nossa bandeira republicana: "Ordem e Progresso”. A partir de 1850, começaram a circular entre professores e estudantes de engenharia as idéias de Augusto Comte. Por essa época, Benjamin Constant, professor de matemática da Escola militar, também iniciava a sua formação positivista, tornando-se posteriormente o seu mais conhecido divulgador. Por volta de 1874, sob sua influência, converteu-se à filosofia positivista um jovem estudante republicano, Miguel Lemos, e, já em 1876, criava-se a Sociedade Positivista do Rio de Janeiro. Sob iniciativa de Miguel Lemos, que se transformara num adepto fanático de Comte, a Sociedade converteu-se em Igreja Positivista do Brasil, em 1881. Foi assim que, agrupados na Igreja Positivista do Brasil, os fiéis discípulos de Comte constituíram uma pequena seita, cuja finalidade suprema consistia em preservar a pureza da doutrina do mestre. Porém, a sua influência política só será efetiva depois da proclamação da República. O positivismo caracterizava-se pela crença no poder absoluto da ciência - que, afinal, não é uma atitude científica, mas cientificista, isto é, uma deturpação da ciência, pois nada é mais estranho a esta do que a crença no "absoluto”. No plano político, o positivismo brasileiro não foi menos decepcionante: seus partidários defendiam posições anti-revolucionárias, elitistas e ditatoriais. Acreditavam os positivistas na existência de uma lei na história que fatalmente faria o Brasil desembocar na república. Essa crença na inevitabilidade da república era considerada uma previsão rigorosamente científica, de modo que, coerentemente, os positivistas limitaram-se a adotar uma postura de total passividade. Enfim, quando a República foi proclamada, os principais líderes positivistas deixaram claro que estavam em desacordo com a forma como ela fora proclamada e também não a aprovaram tal como se encontrava organizada. Contrastando com esse perfil, Antônio Silva Jardim, jovem advogado, apesar de pertencer ao grupo positivista, foi, ao contrário da maioria, um adepto declarado da revolução e um ativo propagandista da república. Entretanto, foi no Exército que a influência do positivismo mostrou-se duradoura, mas numa versão menos inflexível, graças à influência do general Benjamin Constant Botelho de Magalhães - que, por sinal, desentendeu-se com Miguel Lemos, desligando-se já em 1881 do núcleo fanático e ortodoxo do positivismo. A Proclamação da República O isolamento da monarquia. A tradição historiográfica relaciona três questões responsáveis pela queda da monarquia: • a questão servil (escravidão); • a questão religiosa; • a questão militar. O Estado imperial apoiava-se na escravidão e era apoiado pelos escravistas. O processo abolicionista, portanto, corroeu sua base social. O conflito do Estado com a Igreja Católica e com o Exército isolou a monarquia de duas outras fontes de seu apoio. Além do processo de abolição da escravatura é preciso examinar ainda as crises religiosa e militar, fatores decisivos também para a derrocada do Império e implantação da República. A questão religiosa. O catolicismo era a religião oficial do Brasil e, como em Portugal, a Igreja estava subordinada ao Estado, através do regime do padroado. Segundo essa tradição, cabia ao imperador a escolha dos clérigos para os cargos importantes da Igreja, da mesma forma que as bulas (ou decretos) papais só eram aplicadas com o consentimento explicito do monarca. Pois bem, através de uma bula, o papa condenou a maçonaria e interditou padres e fiéis de pertencerem a seus quadros. Essas determinações, entretanto, não foram aplicadas no Brasil, visto que era grande o número de católicos filiados à maçonaria. Em 1872, os bispos de Olinda e Belém, obedientes às ordens papais, suspenderam irmandades religiosas que se recusavam a afastar os membros maçons. Por solicitação das irmandades atingidas, D. Pedro II anulou as suspensões. Como, no entanto, os bispos mantiveram firme o propósito de sustentar a decisão, eles foram julgados e condenados por ordem imperial. Embora tenham sido anistiados mais tarde, em 1875, a prisão dos bispos foi uma afronta à Igreja, ao mesmo tempo em que feriu a religiosidade popular. Como conseqüência, a Igreja afastou-se do governo imperial. A questão militar. O Exército como "unidade espiritual e orgânica" só começou a existir no Brasil a partir da Guerra do Paraguai. Até então, fora mantido em posição secundária, num regime de absoluta supremacia dos civis. Depois da Guerra do Paraguai, o Exército tomou consciência de sua importância e gradativa mente começou a manifestar insatisfação pelo tratamento recebido do governo imperial. Aos poucos, os militares foram tornando públicas as suas queixas, ao mesmo tempo em que um grupo minoritário de oficiais, mas extremamente ativo, difundia o ideal republicano e positivista, sob a liderança de Benjamin Constant. Foi nesse clima de crescente descontentamento que se deu a chamada questão militar. Para compreendê-la, é preciso saber que os militares estavam proibidos, por regulamento, de se pronunciarem através da imprensa sobre questões internas do Exército. A questão militar teve início com um incidente ocorrido em 1884. Nesse ano, foram libertados no Ceará os últimos escravos, tornando-o a primeira província brasileira a extinguir completamente a escravidão. O jangadeiro Francisco do Nascimento, conhecido como Dragão do Mar, por ter liderado os jangadeiros a não transportar escravos para o tráfico, foi considerado o símbolo da luta abolicionista cearense. Glorificado pelos abolicionistas, recebeu o convite de entidades abolicionistas na Corte que pretendiam homenageá-lo. Foi recebido como herói no Rio, onde visitou também a Escola de Tiro, em Campo Grande, sendo bem recebido pelo seu comandante, tenentecoronel Sena Madureis, um veterano da Guerra do Paraguai. Essa visita foi noticiada pela imprensa. Chegando o fato ao conhecimento do ministro da Guerra, este tratou imediatamente de interpelar Sena Madureira, que, entretanto, alegando estar diretamente subordinado à Sua Alteza o Conde d'Eu, só a ele devia explicações. Com esse episódio e outros incidentes que se seguiram, uma forte tensão instalou-se no Exército, desencadeando a questão militar, que culminou num conflito protagonizado pelo coronel Ernesto Augusto da Cunha Matos. Este, em inspeção à tropa no Piauí, denunciou irregularidades praticadas pelo capitão Pedro José de Lima, oficial pertencente aos quadros do Partido Conservador. Um deputado do Piauí, pertencente ao mesmo partido, saiu em defesa do seu correligionário, fazendo um violento ataque ao coronel Cunha Matos na tribuna da Câmara. O coronel respondeu ao ataque pela imprensa e acabou punido pelo ministro da Guerra, com base no regulamento. Esse incidente provocou uma intensa discussão na Câmara, e o próprio ministro da Guerra compareceu ao Senado para discutir o assunto. Tendo sido citado nos debates, Sena Madureis, que agora servia no Rio Grande do Sul, publicou no jornal A Federação um artigo em defesa do coronel Cunha Matos e foi punido pelo ministro da Guerra. A partir disso, os debates ganharam os quartéis e envolveram chefes militares de expressão, como o visconde de Pelotas - um dos militares enobrecidos pela sua atuação na Guerra do Paraguai - e o marechal Deodoro da Fonseca. O clima criado pela questão militar favoreceu a difusão do ideal republicano no Exército, afastando-o de D. Pedro II. A queda da monarquia. A insatisfação militar, ao aproximar o Exército dos republicanos, deu origem à aliança que resultaria no golpe de 15 de novembro de 1889. A situação crítica da monarquia fez com que o governo imperial tentasse uma solução para superar os problemas. A tentativa foi feita pelo visconde de Ouro Preto, que assumiu a chefia do ministério em julho de 1889. O seu programa de governo era amplamente reformista e tinha como objetivo neutralizar as críticas e atender a aspirações insatisfeitas. Na sessão de 11 de junho, apresentou à Câmara o seu programa, que, de fato, era ousado. Depois de uma intensa discussão o programa foi rejeitado pela Câmara, dominada pelos deputados conservadores. Como reação, o governo decretou a dissolução da Câmara no dia 17 de julho e a convocação de uma nova, que deveria se reunir extraordinariamente em 20 de novembro de 1889. O impasse criado gerou um clima de intensa agitação. Os Partidos Republicanos do Rio de janeiro e de São Paulo pediram a intervenção militar, e o Exército se mostrou sensível ao apelo. No dia 11 de novembro, líderes republicanos reuniram-se com o marechal Deodoro da Fonseca, pedindo-lhe que liderasse o movimento para depor a monarquia. Estavam presentes Rui Barbosa, Benjamin Constant, Aristides Lobo, Bocaiúva, Glicério e o coronel Solon. Deodoro aceitou a proposta. No dia 15 de novembro de 1889, a República foi finalmente proclamada. A Transição da Escravidão ao Trabalho Livre na Cafeicultura
A Industrialização no Brasil